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Servidores técnicos da UFRN rejeitam nova proposta do governo e mantêm greve


Servidores técnico-administrativos da UFRN estão em greve há 94 dias | Divulgação/Sintest-RN

Em greve, os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) se reuniram nesta quarta-feira (12) para debater nova proposta do governo federal. Os trabalhadores rejeitaram os termos e decidiram pela manutenção do movimento paredista, iniciado no último dia 11 de março.

A nova proposta foi apresentada durante a 6ª reunião da Mesa Específica e Temporária de Negociação do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), que ocorreu na tarde dessa terça-feira (11), com as representações sindicais dos servidores técnico-administrativos em educação (TAEs), em Brasília.

Na avaliação do Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior do Rio Grande do Norte (Sintest/RN), o movimento ganhou força ao longo desses três meses, pressionando cada vez mais o governo.

A assembleia geral da categoria, na manhã desta quarta, também aprovou uma nota de apoio à desfiliação do PROIFES pelo Adurn-Sindicato. A nota pede que os docentes estejam presentes em peso na assembleia da próxima segunda-feira (17) para aprovar a desfiliação da federação pelo sindicato local.

Confira a nova proposta do governo:

  1. Aumento dos Steps por Etapas:
    – Janeiro de 2025: 4,0%
    – Abril de 2026: 4,1%
  2. Progressão por Mérito:
    – Redução do intervalo de 18 para 12 meses.
    – Aceleração da progressão a cada cinco anos.
    – Tempo total para atingir o topo da carreira: 15 anos.
  3. Saberes e Competências (RSC):
    – Criação de um Grupo de Trabalho no MEC.
  4. Reajustes Gerais:
    – Em 2025: 9%
    – Em 2026: 5%
  5. Reestruturação Salarial em 2025:
    – E: piso de 14,5% e teto de 16,8%.
    – D: piso de 19,3% (61% do piso da classe E) e teto de 21,4%.
    – C: piso de 23% (50% do piso da classe E) e teto de 25,1%.
    – B: piso de 19,1% (40% do piso da classe E) e teto de 21,2%.
    – A: piso de 29,8% (36% do piso da classe E) e teto de 32,1%.

Tribuna do Norte

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